O Moda Popular Brasileira passou um tempinho desativado e, como minha vida deu uma reviravolta, não tinha tempo nem inspiração pra comentar por aqui.
Nas minhas idas e vindas REC/SP pude observar várias coisas. Uma delas é que nunca foi tão fácil trafegar entre estas cidades, tornando assim mais acessíveis aquisições que sempre chegam primeiro por lá.
Confesso que sou uma pessoa dividida quando se trata de definir qual cidade gosto mais: Recife, minha cidade linda, rios, pontes e overdrives, gente simpática, música, cultura efervescente, amores, família...
Ou de Sampa, amada selva de pedra, amigos, gente bonita, estilos variados, gastronomia, moda para todos os gostos e bolsos, modernidade, $$$$$, música pra todos os ouvidos... São amores distintos! Bom! E como agora me encontro na “Veneza brasileira”, vamos falar das coisas boas que ela nos oferece.
Na última quarta-feira (28) participei do lançamento do projeto “Garimpo”, de Germana Uchôa, produtora de moda e membro do instituto Delta Zero, grupo que pratica a Economia Criativa em nosso estado. Ali foram abordados diversos temas, como a importância desta parceria, o apoio que será dado aos novos e já existentes profissionais da moda, etc.
Sobre o lançamento, tenho certeza que será um sucesso, pois apesar de termos diversos profissionais nesta área, não existe ainda um apoio específico para que seja devidamente valorizado o trabalho de cada um. Vejo no “Garimpo” esta oportunidade.
O pontapé inicial foi dado. A brilhante ideia foi lançada, agora só resta entrar na página do “Garimpo” ( http://www.espacogarimpo.com/), baixar o edital, enviar seu projeto e cruzar os dedos pra ter a oportunidade de ser um dos "incubados" -- expressão usada para os projetos que forem aprovados e que passarão a ser cuidados pelo instituto.
Acredito que Recife é o lugar e que boas oportunidades virão. Até porque, pelo seu momento de crescimento acelerado, estamos sendo observados por diversas áreas, de diversos lugares.
Assim, esta é a hora de arregaçar as mangas e mostrar que também fazemos moda de qualidade, que somos capazes de ir muito além do regional. Não esquecendo nossas raízes e influências, podemos produzir muita coisa além dos vestidos de chita e das sandálias de couro.
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Nas minhas idas e vindas REC/SP pude observar várias coisas. Uma delas é que nunca foi tão fácil trafegar entre estas cidades, tornando assim mais acessíveis aquisições que sempre chegam primeiro por lá.
Confesso que sou uma pessoa dividida quando se trata de definir qual cidade gosto mais: Recife, minha cidade linda, rios, pontes e overdrives, gente simpática, música, cultura efervescente, amores, família...
Ou de Sampa, amada selva de pedra, amigos, gente bonita, estilos variados, gastronomia, moda para todos os gostos e bolsos, modernidade, $$$$$, música pra todos os ouvidos... São amores distintos! Bom! E como agora me encontro na “Veneza brasileira”, vamos falar das coisas boas que ela nos oferece.
Na última quarta-feira (28) participei do lançamento do projeto “Garimpo”, de Germana Uchôa, produtora de moda e membro do instituto Delta Zero, grupo que pratica a Economia Criativa em nosso estado. Ali foram abordados diversos temas, como a importância desta parceria, o apoio que será dado aos novos e já existentes profissionais da moda, etc.
Sobre o lançamento, tenho certeza que será um sucesso, pois apesar de termos diversos profissionais nesta área, não existe ainda um apoio específico para que seja devidamente valorizado o trabalho de cada um. Vejo no “Garimpo” esta oportunidade.
O pontapé inicial foi dado. A brilhante ideia foi lançada, agora só resta entrar na página do “Garimpo” ( http://www.espacogarimpo.com/), baixar o edital, enviar seu projeto e cruzar os dedos pra ter a oportunidade de ser um dos "incubados" -- expressão usada para os projetos que forem aprovados e que passarão a ser cuidados pelo instituto.
Acredito que Recife é o lugar e que boas oportunidades virão. Até porque, pelo seu momento de crescimento acelerado, estamos sendo observados por diversas áreas, de diversos lugares.
Assim, esta é a hora de arregaçar as mangas e mostrar que também fazemos moda de qualidade, que somos capazes de ir muito além do regional. Não esquecendo nossas raízes e influências, podemos produzir muita coisa além dos vestidos de chita e das sandálias de couro.
